segunda-feira, 1 de março de 2010

Tradução e plágio



A tradutora Denise Bottmann, em seu blog Não gosto de plágio, denunciou que as traduções de O Morro dos ventos uivantes, de Emily Brontë, e Persuasão, de Jane Austen, publicadas pela editora Landmark, eram plágios de antigas traduções portuguesas. Para comprovar, Denise apresentou trechos das traduções em Portugal e no Brasil, demonstrando que elas são praticamente idênticas, inclusive nos erros. Pois bem: por denunciar uma farsa, Denise... está sendo processada pelo proprietário da Landmark, que entrou inclusive com liminar (que o juiz negou), para retirar o blog preventivamente do ar!

Está agora circulando na internet um manifesto de apoio à tradutora, assinado por gente de muita expressão na área. Para conhecer o texto do manifesto e mais informações sobre o assunto, entre aqui.

4 comentários:

  1. Se até nos erros houve plágio é porque realmente houve plágio.

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  2. Errar é humano. Insistir no erro é burrice. Repetir o erro alheio é plágio e burrice também! Então, vou lá dar o meu apoio. Pode ser que de grão em grão a corda não arrebente, como sempre, no lado mais fraco.

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  3. Assinei. Sou o número mil duzentos e alguma coisa.

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  4. Janaina, vou repassar por email esse abaixo assinado para as pessoas que conheço.

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