SUBMERSO
Escorre junto à nascente
em filetes
ou enchentes
e vaza...
bifurca,
multiplica,
expande
corre
grita...
Depende do chão
Depende da chuva
Depende do vento
Do assobio
Do tom
Da luz
dos olhos de cada um.
PS: Poesia de Gladys Ferreira e Imagem de Bruno Abreu
Lindo Gladys...
ResponderExcluirtambém acredito nos olhos de cada um...
e tudo que eles podem perceber...
beijos
Leca
Sim, meu caro!
ResponderExcluirNós é que damos corpo às coisas.
Elas são inertes mesmo quando a água corre!
Aproveito para desejar Boa Quadra Pascal
aos membros grupo.
Por cá
há feriados
penso que aí também.
Aproveitem!