Pelo dia mundial da poesia escrevo:
Com penas escrevo,
poemas com asas,
palavras no pensamento,
a alma de um fado
em chamas.
Sou pássaro
ao céu liberto,
espalho ao mundo
o meu cantar,
dou asas à poesia.
Sou vida...
em várias vidas persisto,
alma vagueante em palavras
Ícaro, jamais serei,
que não me derretam as penas,
servem para dar voz
a esta alma de açucenas
[... do poema, apenas uma parte para o inicio do teatro do mundo! Por aqui, pode-se sempre inventar um outro, muito melhor]
ResponderExcluirum imenso abraço
em poesia, Lou
Leonardo B.
Todo poeta é vário, há uma multidão nele. "Sou trezentos, sou trezentos e cinquenta...", já dizia M. de A.
ResponderExcluirSó em alma de açucenas pode nascer poesia!..
ResponderExcluirUm beijo da amiga
Júlia