Finalmente se soltou espontaneamente do meu pulso a fitinha do Senhor do Bonfim da Bahia.
No dia 02 de fevereiro, dia de Iemanjá, uma simpática baiana amarrou esse souvenir no meu pulso, na frente da casa de Jorge Amado, no Largo do Pelourinho, na linda Salvador. Encantado com seu sorriso fiz os três desejos e ela foi embora e me deixou preso com aquele amuleto.
Pois, no dia 04 de março, perguntei aos baianos e ao povo do mínimo ajuste, o post está aqui, se haveria algum problema se eu resolvesse simplesmente cortar a fitinha verde e a grande maioria disse que se eu assim fizesse estaria sendo irresponsável comigo mesmo, porque o risco de infelicidade seria enorme. Pois aguentei, aguentei e aguentei.
E hoje quando acordei, ao erguer o pulso para ver se já eram 7 horas, percebi que a fitinha verde não estava mais presa no meu corpo. Lá estava ela perdida entre as colchas da cama desarrumada. Suspirei de alívio, porque aquela pequena textura me causava alergias e coceiras. Além de aliviado fiquei feliz, porque meus desejos vão se realizar. De agora em diante -- e estou certo disso -- terei muita saúde, serei próspero e viverei com muito amor.
Uma última pergunta aos baianos, o que faço com as sobras, com os restos da fita do Senhor do Bonfim da Bahia?
Os restos de fitas agora não mais importam. São seus desejos que ficam.
ResponderExcluirAbraço, e boas realizações!
Não sou baiano, esclareço apenas por esclarecer, mas entendo desse tipo de coisa desde que me dou por gente. Além disso fiz pós em esoterismo explícito, esclerose múltipla e culinária capixaba. Portanto, posso garantir que o melhor a fazer é deixar a água corrente levar. Dê preferência a córregos limpos ou rios caudalosos, mas na falta de outra coisa melhor a água de chuva da sarjeta há de lhe salvar. Ase
ResponderExcluirObrigado, pessoal, vou seguir a orientação do Tarde, vou deixar a água levar.
ResponderExcluirDizem que se guardar na carteira, traz dinheiro.
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