Não encontrou a escada para subir sobre a noite. Ficou sentada no asfalto, pernas estiradas ao lado dos livros que caíram depois de bater sobre sua cabeça esvoaçante e invisível diante da quantidade extraodinária de espelhos da última vitrine vista, vitrine de pensamentos inacabados ainda sem custo e em busca de valor, analfabetos, ignorantes, sem conta própria, sem poesia e sem aquela melodia que ouviam nas solares horas em que flutuavam em boa solidão dentro de uma piscina.
Um ponto só, o da primeira frase, o resto fica livre para o devaneio dos sentimentos e evocações que vagueiam. Beleza, Bípede!
ResponderExcluirVim agradecer a visita ao longitudes e gostei demais deste blog. Além disso, encontrei amigos queridos por aqui. Como não vi vocês antes?!! Abraços!
ResponderExcluirNydia, seja muito bem-vinda :)
ResponderExcluirBípede...
ResponderExcluirAdorei a "cabeça esvoaçante"...
beijos