Capitão Nemo,
das minhas próprias loucuras,
não temo,
profundezas ou agruras.
Sigo as metas,
setas dos meus caminhos sem fissuras,
mata-burros ou censuras.
Minha fachada brilha sorrisos
e minhas janelas classificam indecisos
em pilhas, montes imprecisos,
no lombo da tormenta... noite e dia
diviso o sol na tempestade,
meu liquidifica-horror, minha poesia,
nossa Majestade.
Originalmente publicado AQUI em 23/05/2008
Muito sensível este blog, gostei pela sutileza das palavras...abração
ResponderExcluirTarde, bela veia poética a sua.
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