Meu avô já era maluco por um canivete suiço... isso em 1910. Vieram as duas Guerras Mundiais, o mundo mudou um bocadito e, mesmo assim, passei meus anos de escoteiro desejando uma traquitana dessas. Naqueles tempos, só para se ter uma idéia, até para comprar um simples chiclete Wrigley você tinha de ir ao contrabandista em Santos. Imagine um canivete suiço! Um monte de tempo depois, meu filho teve um (até hoje não sei pra quê...) e agora vejo que o canivete suiço continua fiel aos seus princípios: ser completo, útil e absolutamente necessário. Imprescindível, até.
a modernidade e a globalização...
ResponderExcluirfizeram do canivete suíço...um artigo imprescindível...para qualquer um...
é só escolher os instrumentos que mais combinam com você...
beijos
Leca
Esteticamente, é um objeto muito bonito. Tem um charme incrível, mas eu jamais saberia usar um. Sei lá. Não poderia deixar largado na bolsa. Certamente, desastrada, iria me cortar sem querer.
ResponderExcluirmas agora virou pen-drive, além de abrir latas, garrafas, descascar laranjas e maçãs e parafusar aqueles parafusos que teimam em afrouxar nas horas e lugares mais impróprios. E, depois, que mal há em ser um pouco McGyver...
ResponderExcluirNão sei onde foi parar o meu. Até há poucos anos morava em minha bolsa. Depois do atentado das torres gêmeas, com a paranóia nos aeroportos e outras áreas, fiquei com medo de ser flagrada com ele. Já pensou se eu esquecesse de tirar da bolsa e tentasse embarcar para os EEUU. Mas, até então, ele foi útil em muitas situações: abrir garrafas, palitar dentes, apertar parafusos, descascar fruta etc etc etc rs
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