Corta. Liquida logo a parte que sobra. Deixa partir com a realidade que a ela cabe, e sem bússola feito um barco à deriva, longe da noite, distante do dia, para perderem-se as horas e os rancores, ambos sem boias, se possível, com pesos de chumbo colados às entranhas para que afundem e não amolem os pescadores e a criatura determinada a zelar por sua significante fatia.
Q lindo! Adorei o estilo de escrever, as imagens poéticas... Coisa de gente grande!!
ResponderExcluirBom conhecer-te!
Abraços!
Sugestivo, o texto remeteu-me a uma história pesoal e coube como uma luva!
ResponderExcluirBeijos,
Tânia