Precisa-se de palavras grávidas, dessas que rebentam em grandes jardins, fartas de enjoos e ávidas de leite. Precisa-se do gosto da fome pelo corpo. Precisa-se voltar ao verbo por inventar, ao significado nunca visto. Precisa-se do crer e do fazer. Precisa-se do ir. Do não ficar. Precisa-se do grito primeiro. Precisa-se de recomeçar.
Para que isso aconteça, é preciso morrer de amor e... renascer.
ResponderExcluirAbraço
GED
essas palavras grávidas como as suas? sim, precisamos todos dar a luz.
ResponderExcluirAdoro essas palavras, indiscretas, livres, sedentas... São elas que disseminam as almas pela Terra...
ResponderExcluirLindo! Parabéns.
Como o Ged, penso, Simone, que você está a falar de amor, de um amor de verdade.
ResponderExcluirLindo post!
Estas palavras podem referir-se a amor, a amizades, a carreira, a família... É preciso mais coragem e mais força. Estas palavras a referirem-se à vida, à minha e à de muitos, suspeito!
ResponderExcluirObrigada a todos.