Muitas. Poucas. Uma. Meia. Pa-la-vra. Repousada no papel ou na tela, ou pairando no ar. Gritada ou sussurrada. Insinuada ou deduzida. Escrita nas entrelinhas ou falada por entre os dentes. Bem articulada ou impronunciável. Todas elas. São o início ou o fim, ou o elo. Esclarecem ou confundem. São a confirmação das suspeitas. A assinatura e a garantia, nem que seja de que garantia nenhuma temos. Ah, palavras... Me apaixonarei por elas e as odiarei durante todos os dias da minha vida. E as trarei aqui, lá e acolá, sempre. Porque não existe palavra que faça com que as minhas calem.
as palvras se fundem com o pensamento e se tornam poesia!
ResponderExcluirbelas palavras as suas!
Renata, não podia estar mais de acordo.
ResponderExcluirComo Cecília disse:
ResponderExcluirAi, palavras, ai, palavras,
que estranha potência a vossa!
Ai, palavras, ai, palavras,
sois de vento, ides no vento,
no vento que não retorna,
e, em tão rápida existência,
tudo se forma e transforma!
Abraço do Leonel.
Lindo este texto, Renata. Um belo poema. Abraço.
ResponderExcluirLindo d+!
ResponderExcluirParabéns!