quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Ao rés
















O quão rés ao chão estou
Se minha cabeça flutua no alto
Carregando pensamentos e ideias?

          Alguns eclipsados,
          Outros a fulgurar como estrelas.

O quão alto voo eu-mente,
Enquanto corpo grudado à terra,
Enquanto vida grudada ao corpo?

          Eclipse da liberdade,
          Grade pintada de transparente.


Poesia e fotografia de Ivan Bueno.
Leia mais no blog Empirismo Vernacular.

2 comentários:

  1. Ivan, estou impressionada com as raízes dessa árvore!
    E gostei muito do voo eu-mente! Bastante.

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  2. Oi, Helena.
    Esta árvore fica em uma praça que fica bem de frente à minha casa. A árvore é enorme, linda e as raízes à mostra são impressionantes, mesmo.
    Beijo grande.

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