postado a pedido de Bípede:
A solidão é um tempêro,
um alongamento que acalma.
De uma espécie,
que alimenta a alma.
Uma fêmea,
quase um trauma.
A solidão é ser,
e é ambiente.
Um estado permanente
(quase ambivalente)
para se dividir com amigo.
Antes que o amor,
passe de quase,
a esquecido.
Quando pequeno (ou miudo) imaginava que solidão era uma espéce de bicho papão que pega a gente e estraçalha. Depois, no curso da vida, percebi que a solidão não é nenhum bicho e que ela pode ser boa e até mesmo útil, se bem administrada, of course.
ResponderExcluirComo eu já disse antes, gostei muito desse poema, pelo jeito (estava como comentário) feito de improviso, só na verve!
ResponderExcluirAtão.
ResponderExcluirQuando li no comentário pensei o mesmo que a Bípede.
Merecia mesmo a postagem.
Todos nós agradecemos.
O poema É.
Marie
Ainda bem que Bípede pediu a postagem, o poema é muito interessante, gostei. :-)
ResponderExcluirJanaina, ele havia colocado como comentário. Acontecem palavras, frases e poemas incríveis quando a gente menos espera.
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