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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicD8BWKog4Q4UKO3rtvARcbK_3W3M753AivA258iDZhqumrVC9S03Uvf6x65mJ2byleQCozODXZHwalXccptHJ8CqCl4Xk1FWlugnnBRiPTUOGqNOdxXhqC60HY-5L3Wk9k4GznZfHU7iw/s400/mangue+2.jpg)
Não espalha nenhum centro sua paisagem interior
só um peixe lambe essa onda dentro o mar.
Tudo sai de si
não há espera que preste-se a ser definitiva.
(se dois parêntesis trocassem o símbolo,
poria quatro para voltar ao mesmo).
Quanto há de ofegante neste sitio?
abismal e sereno vou pra lá
como a agua mesma.
o estranho multiplica-se,
o claro alonga-se,
e um derrame de ausências
socava aos poucos
nos infinitos
pés
do
mangue.
só um peixe lambe essa onda dentro o mar.
Tudo sai de si
não há espera que preste-se a ser definitiva.
(se dois parêntesis trocassem o símbolo,
poria quatro para voltar ao mesmo).
Quanto há de ofegante neste sitio?
abismal e sereno vou pra lá
como a agua mesma.
o estranho multiplica-se,
o claro alonga-se,
e um derrame de ausências
socava aos poucos
nos infinitos
pés
do
mangue.
Impressionante!
ResponderExcluirGregório, quanto talento, quanto impacto. A frase " não há espera que preste-se a ser definitiva" é incrível!!
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