Contra todos os prognósticos negativos
Ignorando todos os gracejos
Vai chover
Vai inundar
Está levando bote?
Colete salva-vidas?
Eu teimei
Fui 12
Voltei 17
Saí da Bahia, em plena sexta feira de carnaval
Rumei para São Paulo
Me instalei na esquina da Tutóia com Brigadeiro
E enfrentei o sol, sem protetor
Se era para arriscar
Resolvi arriscar tudo
Voltei até bronzeada
Brás
Museu do Ipiranga
Aquário
25 de Março
Zôo
Safári?
Masp
Ibirapuera
Planetário
Galeto’s
Starbucks
Paulista
Metrô
Paulicéia, sem desvario
Ô cidade grande!
E como diria Caetano
Alguma coisa acontece no meu coração, ou não...
PS: não choveu
e eu trouxe uma pipa gigante na mala!
Que criativo e estético! A viagem contada em poesia e formatada feito uma obra plástica. Adorei, Lúcia!
ResponderExcluirLúcia, você podia enviar a imagem de um trabalho seu para a gente colocar no cabeçalho do blog? Ficaria tão bacana...
ResponderExcluirVou mandar sim! Vou escolher uma bem bacana, ou quem sabe duas.
ResponderExcluirSampa é assim mesmo... trata bem quem vem festar, conhecer, aproveitar... só não venha morar, fique por perto, mas não venha morar.
ResponderExcluirGostei, Lucia!
ResponderExcluirÉ verdade, você fez uma poesia concretamente moderna. Linda. Sampa continua tudo de bom para se passear e tomar banho de cultura. Nāo sei se ainda moraria. Mas to adorando a idéia de estar aqui uma vez por mes. Serão dois anos.
ResponderExcluirbelo relato. num ápice, viajei.
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