quinta-feira, 10 de junho de 2010
O mundo vermelho de cada dia
Sendo só um átomo não há como digitar palavras, mas elas existem, caladas no fundo de um corpo que as tranca para não transformá-las em um letal instrumento de guerra. As memórias são como campos minados, terreno perigoso para quem se reconhece frágil. As palavras são as marcas, os vícios e as dores. E o silêncio, um placebo anestésico, um calmante para as rebeliões internas e para os coágulos pintores da alma branca em vermelha.
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Viu só minha flor? Novamente o vermelho... Pois é?!
ResponderExcluir"Eu fiz soprar um vento revolucionário. Pus um barrete vermelho no velho dicionário." Victor Hugo.
E, vamos concordar...Discutir com ele?! Nem pensar!
então vamos rimar? V E R M E L H O:
aparelho
folhelho
conselho
coelho
velho
chavelho
espelho
relho
ferro-velho
rapazelho
trasorelho
joelho
artelho
parelho
fedelho
bedelho
bolhelho
balcelho
E, deixando- o em paz, que tal o V E R D E?
Com carinho,
Silvia