Quanto de mim há em cada pedaço do que sou
E quanto de mim há em cada pedaço do que nego ser?
Quanto de mim sobrevive ao idealismo
E quanto de mim morre diante do desmascaramento?
Quanto de mim resta, ao final de tudo?
Quanto,
quem,
como,
onde,
por que
e até quando?
Obs.:
Poema publicado também no blog Empirismo Vernacular em 23/02/2010 (http://www.eng-ivanbueno.blogspot.com/).
E quanto de mim há em cada pedaço do que nego ser?
Quanto de mim sobrevive ao idealismo
E quanto de mim morre diante do desmascaramento?
Quanto de mim resta, ao final de tudo?
Quanto,
quem,
como,
onde,
por que
e até quando?
Obs.:
Poema publicado também no blog Empirismo Vernacular em 23/02/2010 (http://www.eng-ivanbueno.blogspot.com/).
Muitas perguntas! Acho que quanto mais vivemos, mais resta de nós (em nós mesmos). Do que realmente somos, da nossa essência. Como se a cada passo, a cada dia, fôssemos nos livrando dos pedaços de nós que não são tão importantes, tão necessários...
ResponderExcluirPoema intrigante, faz pensar. Gostei.
Contabilidade do ser.
ResponderExcluirÀs vezes, parece difícil, mas que bom que podemos nos fazer perguntas.
ResponderExcluirOi, Renata, Marco e Helena,
ResponderExcluirAs perguntas são, mais que inevitáveis, necessárias se queremos evitar a estagnação e até a autodegradação.
Beijo a todos.
PS:
Helena, bípede pensante e falante, vou mandar mais fotos por e-mail. "Minha" joaninha ficou linda aí. ;c)
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com