Inteligência artificial,
nunca é e nem foi normal.
Lirismo do conhecimento formal,
baseia-se na noção tradicional.
Inteligência artificial,
costura com linha de ferro,
mas nunca cria um elo.
Inteligência artificial,
menina dos olhos
da pretensa eloquência.
Abismo do caos,
edifica seus muros no sal.
Inteligência artificial,
fia sob as sombras das Parcas,
parcamente farta.
Inteligência artificial,
tece a teia do insólito,
sob as cinzas do bucólico.
Inteligência artificial,
artifício do lazer mental,
não produz como o sisal.
Nirma Regina
Amei a parte final desse Poema:"Inteligência artificial,artifício do lazer mental,não produz como o sisal." Realmente quem é "artificial" não consegue ter "fibra" ser "firme" somo o "sisal"! Com sisal srticula-se uma variedade imensa, mas o artificial acaba desmanchando-se em pó. Daí o provérbio:"Prefira tapetes de fibras naturais - como o sisal, o coco e a juta - aos de fibras sintéticas."
ResponderExcluirMuito lindo! Parabéns! Obrigada!
Com amor e carinho,
Sílvia
Bem-vinda, Nirma!
ResponderExcluirum abraço,
B.F.