segunda-feira, 14 de junho de 2010

Bat Bartira

        Bat Bartira depois do banho numa sexta-feira à noite, secando o corpo pelo quarto, a toalha verde esfiapando, o tubinho preto em cima da cama. Ela acionando o radar encontra penduricalhos e meias. Cantarolando o mesmo ritmo que ouve, sem parar, no som do carro. O flamante vermelho que a leva de lá para cá quando nada acontece em lugar algum. Ou quando acontece. Como no bar de paredes azuis, que a deixam com os olhos azuis, o sangue azul. Lá onde um filme a cores se sente desbotado. Onde seu visual preto no branco se sente colorido.


Continua aqui.

3 comentários:

  1. Tubinou-se e ficou toda confusa, ou ela quer ser assim mesmo.
    Abraço

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  2. Lucidreira, também não sei a resposta. Dizem que a tal Bat Bartira é inofensiva, mas eu tenho as minhas dúvidas :)

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  3. Adoro esses recortes.




    www.priscilalopes.com

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