sábado, 2 de outubro de 2010

Será?

                           " Em todo caso é certo que por pior que estejamos não estamos acabados. E que se não estamos acabados podemos reinventar-nos, fazer-nos de novo, fazer-nos de outra maneira. Para que o mundo seja a casa de todos e não um campo de concentração para a maioria de seus habitantes. E para que sejamos capazes de recuperar a visão do outro, do próximo. Desse que passa pela rua. Desse homem ou mulher desconhecidos, que andam por aí, e deixar de vê-los como uma ameaça para começar a vê-los como uma promessa." Eduardo Galeano
E amanhã eu vou votar ou vou fazer unidunitê salame mingue um sorvete colore escolhi você?

7 comentários:

  1. Só há uma solução: votar de acordo com a tua consciência. Direito inalienável de cidadania.
    Beijo
    GED

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  2. GED, amanhã, eu te conto o que fez a minha consciência :)
    beijo.
    BF

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  3. Votar de acordo com a consciência significa não fazer uni-duni-tê.

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  4. Por que não, Maia?
    Se a minha consciência não aprovar nenhum, já que sou obrigada a comparecer às urnas, por que eu não posso anular, votar em branco ou escolher aleatoriamente? E se a minha consciência me disser, bípede, são todos farinha do mesmo saco, então, não ponha fé em ninguém e relaxe, por que não posso jogar a moeda para ver qual lado cai? Voto estratégico para derrubar candidato é que não me parece consciente. Eleições não são um joguinho de war. São? Pensando bem, são. Mas eu não gosto desse tipo de jogo.

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  5. Bah, jogar war é tri bom. E sugiro, na eleição, separar o pior e fazer unidunitê com os dois menos piores.

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  6. eu nunca fui gente de me contentar com o menos pior!

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