( Roseana Murray)
Com delicadeza
abrir as gavetas
que guardam
as palavras de seda.
Deixá-las sempre
ao alcance
de um sopro,
prontas para o vôo,
para o ouvido,
para a boca.
Palavras de seda
são como borboletas
douradas
quando pousam
no coração do outro.
Vislumbrei as tuas palavras de seda Tania, e amei encontrar o teu cantinho...
ResponderExcluirSigo teu blog com prazer.
Abraços
Janaína, os versos são de Roseana Murray, belíssimos. O cantinho aqui, onde sou colaboradora, é administrado pela Lelena e pela Cirandeira, duas queridas. Seja bem-vinda!
ResponderExcluirBeijos,
Quisera ver abertas todas as gavetas que contenham palavras de seda, e vê-las voarem para todos os olhos e ouvidos do mundo!!!
ExcluirLindo!, esse poema da Roseana, Tânia.
beijosss
Ci, onde guardas tuas palavras de seda, eu não sei...mas quando abres a porta, a gaveta, a caixa...não sei...elas fazem tão bem ao meu tato! :-)
ResponderExcluirBeijos,
tão fino e delicado, como a seda o teu tato!!
Excluir:)
Também gostei das palavras de seda. De extrema sensibilidade o poema de Roseana, Tânia. Queria que o desejo de Cy se concretizasse.
ResponderExcluirbeijos,
Seria tão bom para todos, não é, José Carlos?
ExcluirMas a vida é possui sedas, linhos e fibras de várias espessuras. Vamos tentando entrelaçar os fios que se nos apresentam...:)
beijos
Pousar no coração sem abafar os batimentos e alterar a mecânica crucial da vida é quase um dom nesse mundo feito a ferro e fogo.
ResponderExcluirNão conhecia o poema e a autora.
Gostei muito, Tânia :)
beijoss