quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Da série há o mar nos meus ouvidos



            Há o mar nos meus ouvidos, verbo aquático a calar o vento sul, esse sopro da minha rocha e dos silêncios da minha essência. Há o amar afogado no lado de dentro do dentro dessa muralha em que rio das histórias e das correntezas que movem os meus afagos.

4 comentários:

  1. Ah, Lelena, um verbo aquático, esse verbo é (eu penso) tão nosso, nós das águas, nós das ações sinuosas, que contornam pedras, que alisamos rochas, que criamos seixos sem arestas, redondinhos, que ornam a beira dos rios...Verbos aquáticos, Lelena, são nossas ações que escorrem devagarinho e transformam tanta coisa sem que, um dia, alguém possa lembrar quem proferiu a primeira palavra-água! Amei seu verbo. Creio profundamente na criação de um mundo novo a partir desse verbo...

    Beijos,

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  2. Que a felicidade te acompanhe sempre e que ela seja
    sua companheira constante no decorrer desse Ano de 2012.
    Sigamos avante, para o alto e com um sorriso no rosto! Paz e luz.
    E já no final dessa primeira semana de Ano Novo.
    Desejo um feliz e abençoado final de semana.
    Vou continuar te seguindo e te amando sempre.
    Beijos no coração.
    Evanir

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  3. que lindo esse post! ainda nao conhecia esse blog seu... amei!
    bjs

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  4. Huuummm..., Lelena, acabei de ler aí em cima... Melhor assim.



    Eu creio. Já pus a concha nos meus ouvidos. Mas teu mar tem peculiaridades...






    Um beijo!

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