Há o mar nos meus ouvidos, verbo aquático a calar o vento sul, esse sopro da minha rocha e dos silêncios da minha essência. Há o amar afogado no lado de dentro do dentro dessa muralha em que rio das histórias e das correntezas que movem os meus afagos.
Ah, Lelena, um verbo aquático, esse verbo é (eu penso) tão nosso, nós das águas, nós das ações sinuosas, que contornam pedras, que alisamos rochas, que criamos seixos sem arestas, redondinhos, que ornam a beira dos rios...Verbos aquáticos, Lelena, são nossas ações que escorrem devagarinho e transformam tanta coisa sem que, um dia, alguém possa lembrar quem proferiu a primeira palavra-água! Amei seu verbo. Creio profundamente na criação de um mundo novo a partir desse verbo...
ResponderExcluirBeijos,
Que a felicidade te acompanhe sempre e que ela seja
ResponderExcluirsua companheira constante no decorrer desse Ano de 2012.
Sigamos avante, para o alto e com um sorriso no rosto! Paz e luz.
E já no final dessa primeira semana de Ano Novo.
Desejo um feliz e abençoado final de semana.
Vou continuar te seguindo e te amando sempre.
Beijos no coração.
Evanir
que lindo esse post! ainda nao conhecia esse blog seu... amei!
ResponderExcluirbjs
Huuummm..., Lelena, acabei de ler aí em cima... Melhor assim.
ResponderExcluirEu creio. Já pus a concha nos meus ouvidos. Mas teu mar tem peculiaridades...
Um beijo!