de Bruno Soares
Há uma casa vazia, lá.
Vazia. Dá azia, a casa.
Casa, ex-casa, rasa,
Caça, escassa casa.
Há uma casa vadia, lá.
Vadia. Dá calma vazia.
Pouca brasa, ‘’tá’’ fria!
Louça gasta na pia.
Na rua,
cada casa com sua lida.
Cada alma côa sua vida.
Há uma casa vazia, tá?!
A casa, casinha caminha,
A casca da casa, ralinha...
Quer casa? Que seja na linha,
Quem casa quer qualquer casinha.
Há uma casa vazia,
e acaso,
essa casa não é a minha?
*o blog de Bruno Soares http://cronicasdeafeto.blogspot.com/
Vazia. Dá azia, a casa.
Casa, ex-casa, rasa,
Caça, escassa casa.
Há uma casa vadia, lá.
Vadia. Dá calma vazia.
Pouca brasa, ‘’tá’’ fria!
Louça gasta na pia.
Na rua,
cada casa com sua lida.
Cada alma côa sua vida.
Há uma casa vazia, tá?!
A casa, casinha caminha,
A casca da casa, ralinha...
Quer casa? Que seja na linha,
Quem casa quer qualquer casinha.
Há uma casa vazia,
e acaso,
essa casa não é a minha?
*o blog de Bruno Soares http://cronicasdeafeto.blogspot.com/
Muito bom!!! Vou lá conhecer de perto :)
ResponderExcluirbeijoss
Espetacular!
ResponderExcluirIncrível jogo de palavras
Ótimo poema!
Beijos
Mirze
gostei!
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