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Poema sem verbo à la Drummond
Colinas de algodão
neve no chão
castelo de areia
sôfrega ilusão
Da folha aberta
de outro poeta
noite, céu de estrelas
Lua e as Três Marias
Vênus...uma estrela cadente
Natureza incandescente
No lar, a mesa
uma oração
a refeição
doze amigos
a partilha
além do pão
o vinho
fez-se novo caminho;
No lar, a mesa
ResponderExcluiruma oração
a refeição
O que falta no mundo hoje
Abraço
fez-se um novo poema, mirze.
ResponderExcluirAclim!
ResponderExcluirÉ verdade!
Obrigada!
Beijos
Mirze
ROBERTO!
ResponderExcluirSim, baseado no poema sem verbo dele. Até hoje sinto falta desse poeta!
Beijos
Mirze
kunnianosoitus runolle myös. hyvin erikoinen paikka on ollut improvisaation lähde. nämä altaat täynnä puhtaus.
ResponderExcluirVênus...uma estrela cadente
Natureza incandescente
terveisiä Suomesta.
AIKatherine!
ResponderExcluirAgradeço sua presença e sinto muito não entender seu idioma
Mirze
lindo poema
ResponderExcluirObrigada, Paula!
ResponderExcluirFico feliz que hoje, 100 anos de Drummond, você tenha lido.
Beijos
Mirze