As águas que correm no céu na limpidez da noite, não adquirem encruzilhadas de perpétuas indecisões. Nem os olhos alcançam a imensidão.
Apenas charcos de vidas são visíveis, na aproximação redentora de dois pedaços de universo titubeando amores.
E nenhuma explosão destruirá os granitos de que são feitos.
Apenas no aconchego de distancias menores, vão encontrar aquilo que sempre procuraram.
Paz e ventos de feição, alumiando as candeias de tamanho amor.
Acredito que, muitas vezes, encontramos o que procuramos, no lugar que não procuramos. A intuição nos leva...
ResponderExcluirBons ventos !
bj
Eu sempre navego à bolina. Costuma levar-me a portos seguros.
ResponderExcluirbeijo
Para se navegar contra o vento há que se ter muita coragem e determinação. E uma embarcação
ResponderExcluirresistente, pois não?
Que soprem os bons ventos, GED !!
um beijo