Faces, cheias de graça, assombrem o corpo das palavras, levantem a maré da voz que as encobrem e, como cristal que se parte, desalinhem o que está escondido. Faces, cheias de graça, levantem as letras sobre as asas de seus verbos e hidratem o rio de suas correntezas, magnífica escritura além de seus casulos.
Lindo!, Lelena. Que essas graças se derramem
ResponderExcluirsempre mais sobre o que escreves nos fazendo
sobrevoar com nossas vozes sobre essa torrente caudalosa de verbos ainda não confessados!
Belíssima a imagem do cabeçalho!
Os bons ventos nos trouxeram de volta os teus belos textos!!!
beijos
Voz que vem em marés asombrar o corpo das palavras que pingam nos beirais.
ResponderExcluirCada uma envolvendo-se nesses casuloe e crescendo, germinando, até que de tão maduras explodem no ar em volta, marcando poemas nessas faces cheias e graça.
beijo
GED
Rio de forte correnteza transbordando margens, depositando alucinações e maravilhas diante dos meus olhos.
ResponderExcluirobrigado.
beijo
GED
Poesia ...belas palavras
ResponderExcluirAbraço
[exortação maior,
ResponderExcluiraté que seja silêncio o rio que se rasga, cristalino, na mais iluminada rua do espaço]
um imenso abraço,
Leonardo B.
Bem-vinda de volta, menina, saudades da tua escrita!!! :-)
ResponderExcluirBjos,
Bípede Falante...
ResponderExcluirque saudades daqui...
esse blog é inesquecível...
Beijos...
e parabéns pelo belo trabalho...
LECA