Do pássaro nem as asas nos pertencem. O que delas se conhece é o gesto oblíquo do seu vôo perseguido e as formas que as penas inventam. É de lá que irrompem os olhos, as pernas e os seios destas figuras transfiguradas.
Lindo Mara... Obrigada pela motivação! "Procuro um novo verso, azul de passarinho, com ritmo de blues e voz de cachoeiras, e que traga o sabor das letras do bom vinho, para cantar o amor sem notas carpideiras. Alvorada de sonho e a brisa de um carinho no rosto das palavras verdes das palmeiras, brincando na estação da esperança de ninho, enquanto a dor suspira as águas derradeiras. Tudo é questão de mágica no olhar do verso, e as luas dos encontros se vestem de afoite, para abraçar o sol antes que chegue a noite. Quisera essa canção e as luzes do universo, iluminando a praça e as ruas da poesia... Seria, o meu soneto, a música do dia."Nathan de Castro. Com carinho, Sílvia
Lindíssimo.
ResponderExcluirLindo Mara... Obrigada pela motivação!
ResponderExcluir"Procuro um novo verso, azul de passarinho, com ritmo de blues e voz de cachoeiras, e que traga o sabor das letras do bom vinho, para cantar o amor sem notas carpideiras. Alvorada de sonho e a brisa de um carinho no rosto das palavras verdes das palmeiras, brincando na estação da esperança de ninho, enquanto a dor suspira as águas derradeiras. Tudo é questão de mágica no olhar do verso, e as luas dos encontros se vestem de afoite, para abraçar o sol antes que chegue a noite. Quisera essa canção e as luzes do universo, iluminando a praça e as ruas da poesia... Seria, o meu soneto, a música do dia."Nathan de Castro.
Com carinho,
Sílvia
QUE LINDO , SÍLVIA>>>
ResponderExcluirARRASOU...AMIGA.
OBRIGADA
BEIJO