Libertadas da tirania cerebral, as mãos podem elaborar imagens, construir objetos de grande significado simbólico, expressão de conteúdos do inconsciente, que terão significado terapêutico, não só para o criador, mas muitas vezes para o próprio observador que saiba ver.
(Boechat)
“A obscuridade
do que eu sinto deve primar sobre a
clareza do eu vejo”. Li a frase num texto referente a Bachelard e
pus-me a pensar no misterioso mundo invisível que os olhos já não podem ver,
porque nos tornamos prisioneiros de uma pretensa realidade, que exclui o que não faz sentido lógico. O que eu vejo é mais real do que aquilo que sinto? A realidade não é aquela que
conhecemos quando cerramos os olhos físicos e nos entregamos à profundidade
abissal?
(...)
(Leia o restante do texto no http://roxo-violeta.blogspot.com.br/)
O real é o que sentimos nao o que vemos, pq muitas das vezes nossos olhos nos traem...
ResponderExcluirComentei lá no Roxo.
ResponderExcluirGosto muito dessa sua fase.
Muito inteligente, delicada e provocante.
Me faz pensar de verdade.
Beijoss