quarta-feira, 3 de outubro de 2012

" E eu, tendo mais alma, tenho menos liberdade ?"

8 comentários:

  1. Passando pra retribuir a visita e dizer que ri alto da sua colocação lá no Confissionarium. O "negócio" não é comentar, mas as pessoas atribuem ao poeta a situação que está no poema que postamos. Mas muitos poemas ficam nas gavetas (agora também em pastas no pc)e vamos postando, sem nada a ver com o que estamos sentindo no momento e então as pessoas vão lá e te aconselham e tal, foi a isso que me referi. Capacidade de comentar, uau! Todos temos, basta sentir e cada um terá uma visão. Obrigadão mesmo!
    Também vou seguir aqui e volto depois para ler com calama.
    Beijão e obrigada mesmo!

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  2. Marisete, que bom te ver aqui no Mínimo.
    Eu gostei muito do seu blog, sua casa, gaveta, pasta, pc.
    Me identifiquei.
    Me senti.
    E é preciso sentir mais que navegar, que o vento não pode ser maior que a vela.
    Sei lá.
    Tou meio pancada hoje rsrsrs
    Beijo e bem-vinda!

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  3. Olá amigo, fantástica interpretação de Dam, um belo monólogo! Abraçoss

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  4. Kellen,

    A vida é sonho, de Calderón de La Barca!

    Abraços

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  5. Já refleti lá no Bípede. Mas, sabe...continuo me perguntando sobre almas e liberdades...
    Beijos,

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    1. Tania, tenho o livro. Comprei na época em que vi o filme.
      Eu havia me esquecido dele, aí, ontem, organizando posts do meu blog, encontrei a frase.
      E da frase veio o monólogo. E esse monólogo não pode ser esquecido, não pode.
      Beijoss

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  6. eu descobri que tenho de comprar o filme...

    obrigada pela partilha no face.

    beijo

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  7. Laura, compre o filme e compre o livro A vida é Sonho, do Calderón de La Barca.

    beijo

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