De folhas de Outono se coroa uma tonta Lancei pedras sobre as ondas furiosas Teimosamente arde neste peito uma raiva E vi muito lixo num covil de raposas
As coisas que um poeta vê As coisas que que invadem uma alma demente Num silencio contaminador, estonteante Ouvi palavras de amargo presente
Cheguei finalmente a uma certa praia Fiquei encoberto por uma mancha de gaivotas Na impressionante fachada da minha alma Fecham-se com estrondo todas as portas
avista altiva a saliva: silente e sal
ResponderExcluirbeijooo
Assis, avista o sal em busca do sol.
Excluirbeijoss
De folhas de Outono se coroa uma tonta
ResponderExcluirLancei pedras sobre as ondas furiosas
Teimosamente arde neste peito uma raiva
E vi muito lixo num covil de raposas
As coisas que um poeta vê
As coisas que que invadem uma alma demente
Num silencio contaminador, estonteante
Ouvi palavras de amargo presente
Cheguei finalmente a uma certa praia
Fiquei encoberto por uma mancha de gaivotas
Na impressionante fachada da minha alma
Fecham-se com estrondo todas as portas
Doce beijo
Profeta,
ExcluirAs portas se fecham e se abrem e se fecham e vão como a gente: ora trancados ora abertos.
Beijoss
Muito bom! Abraçossss
ResponderExcluirObrigada, Kellen.
ExcluirAbraço!
"Viajei" bem dentro das águas da saliva!
ResponderExcluirBeijos,
Tania,
ExcluirDessas águas vai sair um livro em breve que resolvi trazer do fundo do poço o que lá estava guardado.
beijoss
Linda poesia, abraço!
ResponderExcluirCarol,
ExcluirMuito obrigada :)
Abraço!
Tua capacidade de sintetizar é admirável! Muito bom ler-te!
ResponderExcluirDolce,
ExcluirGracias :)
Beijo
Brilhante, direto ao ponto!
ResponderExcluirGrande abraço e sucesso!
Obrigada, Evandro :)
ExcluirAbraço!