sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A exaustão



Estreei ontem O Corpo Perturbador, uma das últimas cenas eu me debato como um bicho enjaulado e sempre busco em minhas memórias corporais situações que me tragam este estado e Clarice Lispector como adivinha me escreve e esclarece.


"os movimentos histéricos de um animal preso tinham como intenção libertar, por meio de um desses movimentos, a coisa ignorada que o estava prendendo - a ignorância do movimento único, exato e libertador era o que tornava um animal histérico: ele apelava para o descontrole"

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