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e anda sempre
muito apressada e, por isso, nunca chega ao início.
O rapaz do início ensina-lhe muitas coisas. Principalmente por palavras. E começa sempre bem. A rapariga do fim, admira-o muito e por isso são amigos há muito, muito tempo. Dentro de um tempo que não vem nos relógios nem nos catálogos. Sempre que lê os seus poemas, a rapariga do fim volta ao início. E quase fica lá. Mas não pode. Porque gosta muitíssimo do que ele escreve e tem de continuar. Ela a ler. E ele a escrever.»
Marta Vaz
[breve aparte: a este texto, que tão gratamente recolho como presente da Marta Vaz, por ocasião do meu aniversário, tomo a liberdade, a aventura e o risco de fazer uma leitura, registada pelo meu garoto, que com a sua imensa (quase infinita!) paciência o tornou possível… e com pouquíssimos recursos, fez magia!
A eles, à Marta Vaz e ao João,
sou, serei (e)ternamente grato por este momento!]
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ainda bem que arriscaste, espero que o faças mais vezes
ResponderExcluirabraço
Léo, gostei tanto!!!! Os aniversários me têm passado esquecido, tu sabes que ando a retornar de uma viagem costumeira, conhecida, mas sempre difícil. Mas deixo-te sempre o registro da minha amizade, do meu encanto pela tua poesia, pela tua pessoa. Amigo-irmão, os parabéns serão sempre. Haverei de, algum modo, celebrar sempre a tua existência.
ResponderExcluirGrande abraço,
Um texto nuito bonito e inteligente, que me transporta a uma metáfora sobre a Poesia e o poeta.
ResponderExcluirBelo presente de aniversário, Leonardo, e aqui aproveito para parabenizá-lo por esse dia!
Grande abraço, felicidades!!!
Lindo, esse texto!
ResponderExcluirE se hoje é seu aniversário, Leo, que tudo de bom lhe aconteça!
Beijo.
Muito bonito!Parabéns! Há coisas que é mesmo assim... não podem ser iguais para se complementar.
ResponderExcluirMaravilha,muito lindo..parabéns! gagau
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