quarta-feira, 25 de julho de 2012

Morreu


Morreu
quando sonhou
que estava
viva.

12 comentários:

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    1. Pois é.
      Dizem que os psicopatas não sonham. Não sei se é verdade. Se for, pelo menos à noite, eu gostaria de ser um.

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  2. Morte é transformação. Fim de ciclo, conclusão, mudança profunda. Morreu (transformou-se?) quando o sonho traduzia a vontade de viver? Se assim for, que bom: transformação profunda à vista, vida que pede renovação.

    Beijos, Lelena.

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    1. Tania, das minhas mortes nunca surgiram vidas. Nem mesmo assombrações.
      Meus pés seguiram à espera de um fantasma.
      Meu medo mais valente também.
      Viver deve ser assim, eu suponho.
      beijo

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    1. os sonhos, ah, os sonhos: são pássaros, são o voo ou são a queda?

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  4. Os sonhos, Lena, só podemos entendê-los quando as ruas estão vazias.
    Aliás, quanto pode um sonho?
    Cartas para a redação (rsrsrs)!
    bjss,
    José Carlos

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    1. José Carlos, pois em um dos sonhos/pesadelos recorrentes que tenho, caminho por ruas vazias de uma cidade que mal conheço à procura de uma alma que me socorra.
      Cartas para a redação e para o analista também!! rs
      beijoss

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  5. Acho que faz sentido, Lê:o sono é o pai da morte, quando dormimos sonhamos que estamos vivos, e aí então, morremos -0:))
    O paradoxo dos paradoxos, acho isso fantástico, e é isso que ainda me faz suportar o estado de vigília!!!

    beijoss

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    1. Ci, eu não sei o que é mais suportável.
      Acho que o estado de vigília mesmo que a realidade seja a realidade.
      Nem sei.
      Beijoss

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