Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão.Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.E olhas, então, essas tuas mãos vazias,no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...
Mário Quintana
Gosto muito dessa percepção do Mário Quintana, Ci... Saudades de você. Definitivamente, não consigo nunca postar no Cirandeira. E não consigo deixar de passar lá também. Sensibilidade e bom gosto encontro sempre.
ResponderExcluirBeijos,
Que coisa!, Tânia, por quê será? Não consigo entender esses mecanismos eletrônicos que de uma hora pra outra impedem o acesso
ResponderExcluira determinados blogues, acho tudo isso muito estranho :) Consegues acessar outros blogues, mas o 'cirandeira', não!?
Estou com saudades, viu?
beijosss
Se os poemas são pássaros, as palavras são as asas.
ResponderExcluirbeijosss
...as palavras são as asas e as letras são as penas :)
Excluirbeijosss
Pois é, Ci...Fiquei com esse problema com mais dois blogues, que, sem explicação, resolveu-se. Mas o Cirandeira não me deixa como comentar. Já fiz de tudo...Vou comentando por e-mail.
ResponderExcluirBeijão,
É tão bom vir aqui onde encontro tudo que preciso sempre,E´essa a função do poema chegar e nutrir quem esta aberto a esta proposta e depois vai saciar outras pessoas,que belo exemplo de solidariedade e amor..ainda bem que tens asas. GAGAU
ResponderExcluirGagau, é muito bom também receber sua visita e seus comentários! Creio que, se não temos asas, todos nós temos
Excluirpelo menos sonhos, não é?
beijoss