Se o assunto é meu e seu, lhe digo, lhe conto; que vale enterrar minhocas? De como aqui me vi, sutil assim, por tantas cargas d'água. No engano sem desengano: o de aprender prático o desfeitio da vida.
Sorte? A gente vai...nos passos da história que vem. Quem quer viver faz mágica. Ainda mais eu, que sempre fui arrimo de pai bêbedo. Só que isso se deu, o que quando, deveras comigo, feliz e prosperado. Ah, que saudades que eu não tenha... Ah, meus bons maus tempos!
João Guimarães Rosa, em Tutameia.
maravilloso! gracias
ResponderExcluirabrazo*
Se o assunto é mesmo esse, beleza: tá desaprendido!
ResponderExcluirUm beijo, Cirandeira!
Ai, o Guirarães Rosa!!!!!
ResponderExcluirBrijos, Ci