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a luz em silêncio, já cinza carvão
a forma da
do turvo grão da terra, que dentro
e a
a ruga de espaço
o apesar do silêncio,
que me cabe na mão, o cada nome
dos meus,
e então fui sou serei,
sou neles
Maio 10, 2012
[imagem:
reprodução de My Father’s House (?), Eva Ryn Johannissen]
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Primor.
ResponderExcluirUm abraço, Leonardo!
Afluente que deságua em poesia!
ResponderExcluirBelíssimo poema, Leonardo!
um forte abraço!
"A luz em silêncio já cinza-carvão... Uma linguagem que me lembra um poeta barqueiro que entende de rios e almas.
ResponderExcluirBELO!
Bravo, Leonardo
Mirze
Olá entrei para fazer uma visita e adorei.
ResponderExcluirJá estou te seguindo.
Belíssimo, Léo! Belíssimo...
ResponderExcluirtão tão belo... tão casa...
ResponderExcluiro melhor dos meus abraços, querido Leonardo!