No desalento do corpo,
recebe instruções alma.
No desalento dos gestos,
desfaz-se, em cruz, o instinto.
E sofrem e emudecem e prendem-se às
semelhanças
as carnes e as argilas
das casas em que ninguém habita,
das casas em que há sob a pele
outras paredes
e em que desordenam-se as cores com
o que brincamos
de destino e de vida.
UAU, Lelena!
ResponderExcluirLINDO POEMA!"no desalento dos versos desfaz-se em cruz, o instinto!"
Show!
Beijos
Mirze
Obrigada, Mirze :)
Excluirbeijoss