Mirze, eu diría que era um poeta mesmo na instancia de narrar-como foram seu (ou, melhor dito, nosso) Pessoa no Livro do Desassossego ou Cortázar no seus contos. A leitura de Pessoa foi tão decisiva na sua vida que foi-se a viver a Lisboa.
O seu livro Um baú cheio de gente está dedicado aos heterónimos de Pessoa; recomendo-te a leitura, pois é um ensaio lúcido e de ótima afinidade com esa sorte de jogo teatral que é escrever como se fóssemos outros.
Conhiço quase tudo de Pessoa. Acho que vou fazer isso. Escrever como outro, deve ser bem melhor. Agora que fui ler no jornal a notícia da morte e da vida literária de Antonio Tabuchi.
Que pena que morreu um poeta. Entendi que ele gostava de Portugal e era leitor de Fernando Pessoa.
ResponderExcluirVou aguardar a tradução da segunda parte. No capisco mui bien italiani.
Beijos
Mirze
Mirze, eu diría que era um poeta mesmo na instancia de narrar-como foram seu (ou, melhor dito, nosso) Pessoa no Livro do Desassossego ou Cortázar no seus contos. A leitura de Pessoa foi tão decisiva na sua vida que foi-se a viver a Lisboa.
ResponderExcluirO seu livro Um baú cheio de gente está dedicado aos heterónimos de Pessoa; recomendo-te a leitura, pois é um ensaio lúcido e de ótima afinidade com esa sorte de jogo teatral que é escrever como se fóssemos outros.
Conhiço quase tudo de Pessoa. Acho que vou fazer isso. Escrever como outro, deve ser bem melhor. Agora que fui ler no jornal a notícia da morte e da vida literária de Antonio Tabuchi.
ResponderExcluirMais um poeta no céu.
Beijos
Mirze
Que beleza quando alguém [poeta, artista outro ou anônimo] soube viver bem a sua quota. Salve!
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