sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Da arte das nuvens II


                                                Lá onde se guarda a chuva que nunca cai, recolhem-se as saudades hidratadas com o sorriso das nuvens, fronteira e regresso da ternura transparente das viagens não adormecidas em  branco dentro das minhas palavras.

3 comentários:

  1. [esse sitio inteiro, primeiro ou imaginário, o onde tanto pode acontecer]

    um imenso abraço,

    Leonardo B.

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  2. Essa imagem lembrou-me Van Gogh com seus campos
    dourados..., e as nuvens estão bem promissoras,
    como teu texto com um horizonte a perder de vista!
    beijo

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