Água da fartura, águas multiplicadas. Fronteiras em silêncio nos mapas da alegria. A voz sonora, o riso alternando abraços. Janela bem pequena por onde passa este instante de felicidade. Água da beleza. Um pássaro rotineiro que me acorda. Lembrança bem guardada de um cheiro conhecido. Lençóis hospitaleiros e banho quente. Meus pés matinais tocam um solo de veludo e glória. Águas pela face. A pureza bem próxima. O coração leve e o passeio pela casa. Olho os discos, os livros, as cores que preenchem estas paredes. A casa da água. A água familiar e a cidade que me abriga. Montanha que me provoca. Cachoeiras que me encantam. Sombras que me aguardam e o conjunto de águas frescas.
Não há passeio que se compare ao que se consegue fazer em casa.
ResponderExcluirAdorei o post! :)
Bipede, eu estava há tempos sem cuidar daqui. Me deu saudades...
ResponderExcluirBeijinhos