Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Tenho um blog sobre curiosidades e gostaria de saber de você se haveria a possibilidade de você me ajudar colocando o link do meu blog no seu e eu faria o mesmo com o seu,meu nome é Luciano e sou Bombeiro Militar no Rio de Janeiro, parabéns pelo trabalho que vem fazendo com seu blog e fico aguardadando sua resposta
Tenho um blog também sobre bombeiros Vida de bombeiro http://www.heroisdavida.blogspot.com/
Mensagens e poemas: Mensagens http://centraldoamorvirtual.blogspot.com/
Meu time de coração,Fluminense: Fluzão http://fluzaoeterno.blogspot.com/
Visite os meus blogs e veja se pode me ajudar colocando o link de algum deles no seu,um abração
Caso tenha interesse entre em contato comigo pelo email lmturl@gmail.com,mandando mensagem em qualquer blog meu ou pelo orkut http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=ls&uid=5076013500225631247
Hoje até o "me" proclítico não se usa. Em compensação, bota-se um "aí" no final, quando não vem acompanhado de um "mano". "Dá um cigarro aí, mano." O fato é que tanto a língua culta como a coloquiam, nessa frase, fedem a cigarro.
Acredito que como todo modernista, Oswald desejava fixar uma linguagem que realmente fosse brasileira, já que a que usamos é "Europeisada", emprestada. Nossa língua é portuguesa, será que havemos um dia ter nossa própria língua?
Tenho um blog sobre curiosidades e gostaria de saber de você se haveria a possibilidade de você me ajudar
ResponderExcluircolocando o link do meu blog no seu e eu faria o mesmo com o seu,meu nome é Luciano e sou Bombeiro Militar
no Rio de Janeiro,
parabéns pelo trabalho que vem fazendo com seu blog e fico aguardadando sua resposta
Curiosidades
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MSN; bombeiro_dorio@hotmail.com
Show!
ResponderExcluirAdorei.
Grande abraço!
Linguas e dialetos
ResponderExcluirPadrões e incertos
Maravilha deste Brasil!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHoje até o "me" proclítico não se usa. Em compensação, bota-se um "aí" no final, quando não vem acompanhado de um "mano". "Dá um cigarro aí, mano."
ResponderExcluirO fato é que tanto a língua culta como a coloquiam, nessa frase, fedem a cigarro.
Onde se lê "coloquiam", leia-se coloquial. Estou com problemas datilográficos.
ResponderExcluirAcredito que como todo modernista, Oswald desejava fixar uma linguagem que realmente fosse brasileira, já que a que usamos é "Europeisada", emprestada.
ResponderExcluirNossa língua é portuguesa, será que havemos um dia ter nossa própria língua?
Tupy or not Tupy, that is the question.
Opa...sou o Alexandre do Cárcere do Ser, esqueci de agradecer por dividir o poema do Oswald.
ResponderExcluirBelíssima escolha, abraço.
http://carceredoser.blogspot.com