Pousa o seu pássaro sobre o voo da minha inquietação; une com a sua umidade as partes birfucadas pela lâmina das dúvidas e assombradas pela ausência das suas cores; deseja-me, cobiça-me, enche-me de açúcar para que a minha respiração se transforme em um verbo e conjugue, em suspiros, os espinhos e os tormentos que se escondem sob o meu corpo ainda sem jardim.
Isso ficou perfeito!!!
ResponderExcluirAdorei...tem muita sensualidade nisso.
Lembrei "Cem anos de perdão", da Clarice. Qual sua interpretação para este texto?
Vou adorar saber.
Beijo.
Alexandre, se abro a boca, perde a graça :)
ResponderExcluirbjs;
rs....se saiu muito bem! Tem toda razão...kkk
ResponderExcluirBjs
Muito Lindo...demais mesmo!!!
ResponderExcluirAlexandre, a gente não deve se colocar como um bilhete para explicar o que escreve, não acha? :)
ResponderExcluirPrisca, por onde você anda, sua sumida? Tudo bem contigo???
ResponderExcluirbeijo :)
Inquietação e ausência...
ResponderExcluirtransformados pelo açúcar...
e escondendo os tormentos...
Adorei Bípede...
Beijos
LEca
Obrigada, Leca.
ResponderExcluirTemos de por um pouco de açúcar na vida :)
bjs.
BF