A entrega já é difícil, em todos os sentidos. Sinto saudades do tempo que recebia as cartas. As poucas que consegui guardar, estão num pequeno baú. Sentir a emoção na letra da minha mãe, não tem preço.
A espera torna-se angustia... já não se escrevem cartas de amor em papel... já não se escrevem cartas mesmo sendo ridiculas como dizia o Poeta. jã não se escrevem Mudam-se os tempos... Abraços deste lado do mar
Lembrei das tantas cartas que escrevi sem enviar, Lelena. E sei lá por quê, também me lembrei da minha vontade de lançar mensagens ao mar nas garrafas. Nunca fiz isso, tão simples, mas nunca o fiz.
Ler você me abre uma portinha da mente que anda emperrada. Sempre bom. Beijos,
Abriu ainda mais minha emoção... Assim é ler-te!
ResponderExcluirAbraço
Obrigada, Angélica :)
Excluirbeijo
Coisa linda, Lelena!
ResponderExcluirA entrega já é difícil, em todos os sentidos. Sinto saudades do tempo que recebia as cartas. As poucas que consegui guardar, estão num pequeno baú. Sentir a emoção na letra da minha mãe, não tem preço.
Beijos! Parabéns!
Mirze
Mirze, também sinto.
ExcluirNo fundo, sou uma criatura de papel.
beijoss :)
que delicadeza... :)
ResponderExcluirObrigada, Juliana :)
ExcluirA espera torna-se angustia...
ResponderExcluirjá não se escrevem cartas de amor em papel...
já não se escrevem cartas mesmo sendo ridiculas como dizia o Poeta. jã não se escrevem
Mudam-se os tempos...
Abraços deste lado do mar
João, não se escrevem mais...
Excluirdevem andar tristes os carteiros e os ridículos como eu.
beijo deste lado do mar :)
Lembrei das tantas cartas que escrevi sem enviar, Lelena. E sei lá por quê, também me lembrei da minha vontade de lançar mensagens ao mar nas garrafas. Nunca fiz isso, tão simples, mas nunca o fiz.
ResponderExcluirLer você me abre uma portinha da mente que anda emperrada. Sempre bom.
Beijos,
também nunca lancei garrafas ao mar...
Excluirum dia vou.
vou, sim.
vou na próxima vez em que eu molhar meus pés.
decidi!!!
beijoss