Com os níveis de ansiedade controlados o melhor que
pudemos e soubemos, por fim divulgamos o trabalho, os mistérios a que nos dedicámos,
eu e o João Ricardo, durante uma semana intensa, vivida, gratificante em torno
dum desafio lançado pela Anamar, há umas semanas, em que não era mais nem menos
que a partir do seu novo single “Não é Pecado” cada um dos participantes
realizasse um videoclip a partir da Master Final, que a cantora cedeu para o
efeito...
Quase naturalmente, hesitei muito em aventurar-me numa área
que desconheço por inteiro, mas com o impulso, com a empatia do meu garoto, com
o seu entusiasmo, “arregaçámos as mangas” e fizemos, dedicámo-nos, entregámos o
melhor de nós a cada instante na realização do clip; dos momentos de filmagem à
montagem do filme, dos visionamentos dos filmes da Maya Deren para “retirar”
quatro segundos de filme à aventura que foi filmar a Tânia, sem que ela
soubesse rigorosamente nada do que se estava a passar, de toda a entrega e
empenho que colocámos, fazendo destes simples amadores por momentos sentirem-se
“realizadores à séria”, tudo isso só foi possível pelos astros e… pela canção,
pelo momento único que é o regresso da Anamar, artista que trago “entre os meus”,
desde os tempos em que a Ama Romanta representava (e ainda representa!) o que
de melhor se fez em Portugal… e a Anamar estará sempre ligada, nesta modesta
opinião, ao momento em que a arte neste país se superou, foi muito além das
colagens à efémera arte dos tops… mas isso são outras questões!...
A Anamar está de regresso, no melhor regresso que poderia acontecer, com uma canção (para já!) que se entranha, sem estranhar sequer… e nós, eu e o João, sentimos um especial carinho, um especial orgulho (sem ponta de pecado!) em estarmos associados, também, a este momento; o nosso, é um trabalho infinitamente pequeno diante do que merece este momento, esta canção… mas a esse entregámos, incondicionalmente, tudo… até uma lágrima final, e até porque não é pecado!
Tão gratos por este momento, único, singular, tão especial… somos e entregamo-nos incondicionalmente, nesse
Imenso Abraço, Anamar!
E tão Grato, João, pelo ser especial que és… e por tudo o que faço e farei por ti; estive neste projecto, pela tua forma de seres especial… e afinal foi muito mais além; fiquei e fico nesta arte que não si dominar, por completo!
[breve aparte: deixo um abraço duplamente especial à Anamar pelo momento inexplicável que senti, ao escutar “de coração aberto”, depois dumas cento e muitas vezes a canção no MP4, e aquando da montagem do vídeo, como um riscar de fósforo inexplicável, senti um “arrepio na espinha”… pois que ainda não me tinha apercebido que, verso por verso, o texto, o poema “Não é Pecado”, poderia ter sido escrito… para mim!... e que num momento particularmente vulnerável, fez-me sentir… especial!
Tão Grato nesse Imenso,
Imenso Abraço, Anamar!]
A Anamar está de regresso, no melhor regresso que poderia acontecer, com uma canção (para já!) que se entranha, sem estranhar sequer… e nós, eu e o João, sentimos um especial carinho, um especial orgulho (sem ponta de pecado!) em estarmos associados, também, a este momento; o nosso, é um trabalho infinitamente pequeno diante do que merece este momento, esta canção… mas a esse entregámos, incondicionalmente, tudo… até uma lágrima final, e até porque não é pecado!
Tão gratos por este momento, único, singular, tão especial… somos e entregamo-nos incondicionalmente, nesse
Imenso Abraço, Anamar!
E tão Grato, João, pelo ser especial que és… e por tudo o que faço e farei por ti; estive neste projecto, pela tua forma de seres especial… e afinal foi muito mais além; fiquei e fico nesta arte que não si dominar, por completo!
[breve aparte: deixo um abraço duplamente especial à Anamar pelo momento inexplicável que senti, ao escutar “de coração aberto”, depois dumas cento e muitas vezes a canção no MP4, e aquando da montagem do vídeo, como um riscar de fósforo inexplicável, senti um “arrepio na espinha”… pois que ainda não me tinha apercebido que, verso por verso, o texto, o poema “Não é Pecado”, poderia ter sido escrito… para mim!... e que num momento particularmente vulnerável, fez-me sentir… especial!
Tão Grato nesse Imenso,
Imenso Abraço, Anamar!]
Já estive lá na Barca e me tocou profundamente o belíssimo trabalho que fizeste, Léo. A canção também é belíssima. Mais um talento do grande Barqueiro.
ResponderExcluirAbraços,
De pleno acordo com a Tânia Regina, Leo!
ResponderExcluirAbraço grande.
:)
ResponderExcluirObrigada Leonardo. Um gostoso abraço!
ResponderExcluirSilvia