O rosto inspira
silêncio
na paz na guerra
um silêncio brilhante
intenso.
Não é um silêncio de
mortos
antes dos vivos
tranquilo
como se fossem velhas
casas
silêncio de céu
nublado
estrelas ressurgidas
silêncio branco dos
descampados.
O rosto inspira
tantas vezes
silêncios rubros de
horas de amor
cálidos
ternos
silêncios bons.
O rosto amigo
que às vezes
entristece
e tantas vezes encontro
reúne silêncios
de repousar
viver
entendimento puro
de quem há muito
já não precisa das
palavras.
Silêncios rubros, gaguejantes, agudos...Quantos silêncios, heim, Dade?
ResponderExcluirBeijos,
É mesmo, Tâna, eles são muitos e podem querer dizer muitas coisas...
ExcluirBeijo grande.
Verdade,no entendimento puro não precisa de palavras,Dade..lindo
ResponderExcluirNão é mesmo?
ExcluirO silêncio pode ser muti eloquente.
Beijo.
Quantos silêncios contém um rosto, mesmo quando fala? Às vezes, quando calamos dizemos tanta coisa, não é, Dade?
ResponderExcluirBelo o teu poema!
beijoss
Fico contente que tenha gostado, menina.
ExcluirBeijo beijo.