a pele do meu livro,
escrita inconstante de um silêncio
incerto como os movimentos de meu corpo,
como as cápsulas guardiãs
dos mitos e dos suspiros,
das linhas que não ultrapassam e
não respiram
a condição indestrutível de ter sido,
por alguém,
um amor perdido.
em traço e palavra Lelena você é mestra, beijos!
ResponderExcluir[palavra por palavra,
ResponderExcluir[tempo e espaço]
todos os silêncios que guardo
são mais que eu sou, sou mais que eu faço
são traços de caderno do mundo
saliente a linha da mão,
linha da vida onde me confundo.]
um imenso, imenso abraço, Amiga Minha
Leonardo B.
* desculpe este intromissão, essa urgência, esta palavra graffitada nesta caixa; tinha que ser!
Profundo! "Arranca a pele do meu livro"
ResponderExcluirExcelente! Beijos!!!
Fazia tempo que não vinha aqui e lia teus textos.
ResponderExcluirE este me tocou, muito,muito.
Beijos