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A poesia às vezes me vem como um rio.
Deita à folha seu leito. Ora
caudaloso
Ora espesso e repleto dos restos
De folhas que caíram.
Há sombra de pássaros nas águas do rio
É quando ele corre serpente e sombrio
A poesia às vezes vem como o mar
Ondas e caminhos que lembram o rio
Braço do mar que se acomodou
em outra função líquida de mar
Onde a nascente do rio,
para onde o braço de mar?
É assim que me chega a poesia
Mineral. Salobra ou maresia
Mirze,
ResponderExcluirChego aqui e me deparo contigo, amiga....obra do destino,rsrsr.... q lindeza!
Isso é realmente muito bonito.
ResponderExcluirBeijo
Adriana!
ResponderExcluirPois é! Fui9 convidada a participar desse blog, mas o que vejo aqui é tão encantador que tenho vergonha de minhas pobres poesias.
Volte sempre.
Beijos
Mirze
Valeu, Ged!
ResponderExcluirBeijos
Mirze
Muito bonitas as formas como a poesia chega a ti, Mirze! E expressas belamente!!!
ResponderExcluirbeijos
Belíssimo!
ResponderExcluirbeijo
mergulhei na tua lírica!
ResponderExcluirbeijo.
Lindo Mirze!!!
ResponderExcluirUm beijo.
Mirze, que maravilha de rio-poesia!
ResponderExcluirbeijo, querida!!!
Mirze, Mirze, minha querida
ResponderExcluirQue poema mais lindo!
Você conseguiu concretizar de forma encantadora o seu processo de criação...
Encantou-me, amiga!
Abraço bem apertado!!!
Mirze, menina, que lindoooo...Encantou-me, muito!
ResponderExcluirbeijos,
Gostei, Mirze. A poesia mineral, a poesia líquida, a poesia que inunda avida inteira.
ResponderExcluirUm beijo.