Na cor dos meus olhos, desenho o mapa da sua ausência, colorindo o meu corpo com a imaginação das suas nuvens, horizonte calado entre os ruídos e os contornos das minhas palavras sem vento.
Ci, o que seria da gente sem a memória? O brilho eterno da lembrança? Eu tenho de elefante, ou de mamute, como já me disseram, o que, se por um lado, é bom, por outro... beijosss
[cromatismo ambulante, traçada a palavra com terra, terra firme, mapa do distante]
ResponderExcluirum imenso abraço,
Leonardo B.
Melancólico, forte.
ResponderExcluirAbraço
el mapa de la ausencia...bello
ResponderExcluirun beso*
Ausência feita de lembranças que mudam de cor, mas sempre presentes. MEMÓRIA!
ResponderExcluirbeijos
Ci, o que seria da gente sem a memória? O brilho eterno da lembrança? Eu tenho de elefante, ou de mamute, como já me disseram, o que, se por um lado, é bom, por outro...
ResponderExcluirbeijosss
Rayuela, que bom já te encontrar aqui :) Besos*
ResponderExcluirAclim, melancolia está sempre no núcleo da minha escrita. Sempre, mesmo quando bem escondidinha :)
ResponderExcluirbeijos
Leonardo, que bonito :)
ResponderExcluirbeijoss
Que jogo bonito de ideias entre o mapa e a ausência.
ResponderExcluirLelena, palavras sem vento...palavras sem vento...Olha que você chega sempre me traduzinduzindo silêncios, sempre e sempre, menina!
ResponderExcluirBeijos,
Janaína, obrigada :) beijos
ResponderExcluirTânia, tenho afinidades com o silêncio há tanto tempo...
ResponderExcluirbeijoss