Abre a pele para receber o corte das frases e partilhar, com o sangue, o seu  espanto. Abre a pele para multiplicar a lavoura e oferecer as suas nuvens mais  uma  estação de chuvas. Abre a pele para engravidar-se, inesperadamente, de uma  nova e rara literatura.
Fallorca blog: 
O cheiro dos livros.
 
Ainda hei de saber como expor cada vez mais e melhor as vísceras de que se fia a poesia.
ResponderExcluirA tua pele poética vive às escâncaras! por isso está sempre sangrando poesia!!!
ResponderExcluirbeijos