quarta-feira, 8 de junho de 2011

Das mãos


                         Das mãos, surge a terra a quem a estrada não descaminha. Ouvem-se os verbos de cada passo. Os verbos não se perdem. Os verbos embalam o chão como se fosse ele o primeiro som do mundo, como se fosse a sua voz o descanso da alma, a memória infinita e sem partida  do sul do que se esconde ao relento de cada um.

8 comentários:

  1. [das mãos, onde nascem os traços dos caminhos que um dia haverão de se tornar passos, linhas da vida]

    um imenso abraço,

    Leonardo B.

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  2. senti as mãos cheias de estrada !

    bjo

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  3. Ah o primeiro som do mundo, ando atrás dele...
    Beijos,

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  4. Para onde vai essa estrada?
    Beijo

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  5. Leonardo, gostei tanto da sua leitura. Gosto muito da associação com linhas da vida. Temos mesmo muitas em nossas mãos :)
    beijo

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  6. CS, sinal de que você guarda muitas viagens :)
    beijo

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  7. Tania, não procure, apenas escute!!!!
    beijoss

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  8. GED, á estrada vai para quem a merece.
    beijoss

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