Das mãos, surge a terra a quem a estrada não descaminha. Ouvem-se os verbos de cada passo. Os verbos não se perdem. Os verbos embalam o chão como se fosse ele o primeiro som do mundo, como se fosse a sua voz o descanso da alma, a memória infinita e sem partida do sul do que se esconde ao relento de cada um.
[das mãos, onde nascem os traços dos caminhos que um dia haverão de se tornar passos, linhas da vida]
ResponderExcluirum imenso abraço,
Leonardo B.
senti as mãos cheias de estrada !
ResponderExcluirbjo
Ah o primeiro som do mundo, ando atrás dele...
ResponderExcluirBeijos,
Para onde vai essa estrada?
ResponderExcluirBeijo
Leonardo, gostei tanto da sua leitura. Gosto muito da associação com linhas da vida. Temos mesmo muitas em nossas mãos :)
ResponderExcluirbeijo
CS, sinal de que você guarda muitas viagens :)
ResponderExcluirbeijo
Tania, não procure, apenas escute!!!!
ResponderExcluirbeijoss
GED, á estrada vai para quem a merece.
ResponderExcluirbeijoss